sábado, 27 de junho de 2009

MICHAEL JACKSON NOT DIED...

Dear friends,

I grew listening to Michael Jackson's musics, yesterday (25/06/2009) I saw images and listened to notice of his death. Difficult to relate the death of the only body of an idol with the incommensurable brightness that it has while celebrity/astro brilliant that he is. The Music do not dies, an idol do not dies, an astro do not dies, therefore his light NEVER can torn off. Michael Jackson through his music, his dance, his special and only way to be astro, will exist forever in our hearts, in our minds.

August, 29 1958 were a date that showed us that an astro only born, Now June, 25 2009 is a mark that will say us that an astro remains forever.

Yours truly,

Isaac de Cristo – Writer (Camaçari-Bahia-Brazil)

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Michael Jackson não morreu...

Caros amigos,

Cresci escutando músicas de Michael Jackson, ontem(25/06/2009) vi imagens e escutei notícias de sua morte. Difícil relacionar a morte do apenas corpo de um ídolo ao incomensurável brilho que ele tem enquanto astro reluzente que é. A música não morre, o ídolo não morre, um astro não morre, portanto sua luz NUNCA se apaga. Michael Jackson através de sua música, sua dança, sua maneira especial e única de ser astro, existirá para sempre em nossos corações, em nossa mentes.

29 de agosto de 1958 foi uma data que nos mostrou que um astro apenas nasce, já 25 de junho de 2009 é um marco que nos dirá que o astro permanece para sempre.

Isaac de Cristo

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Considerações sobre a redução do IPI - Uma jogada de mestre

Uma jogada de mestre, é como qualifico a redução do IPI pelo Governo Federal. Ora, reduzir 10% no IPI, não significa 10% de desconto no preço final do produto, sobretudo quando se fala em produtos componentes de insumos da Construção Civil. Aliás, significa algo real em torno de 2%com muito otimismo, isto quando o revendedor repassa o incentivo.

Mas as considerações não terminam por aí, nos produtos da linha qualificada como "branca" (geladeiras, fogões, etc) até consegue-se perceber menos acanhadamente o incentivo, uma vez que a redução do imposto incide sobre a totalidade do produto, o que não é verdade, quando falamos de Construção Civil, onde muitos dos produtos relacionados nos 30 grupos de materiais, são apenas componentes juntamente com outros produtos não contemplados no incentivo. Isto faz a redução real no preço final do produto oscilar entre 1 e 2%. Percentuais tão irrisórios perdem em disparada para os descontos já praticados pelos incorporadores, haja vista, não é raro se praticar no mercado descontos de 5 a mais de 10%.

A grande jogada de mestre feita pelo governo é bom para todo mundo, mesmo quando ele declarado estar deixando de arrecadar milhões de reais, uma vez que a demanda de consumo tem respondido positivamente, muito além das expectativas, a ponto de o próprio governo já estar falando em prorrogar o período de incentivo ou até mesmo de deixá-lo perdurar sem limitação de tempo. Já os incorporadores ganham por manter os negócios em andamento, mesmo quando se fala em crise, uma vez que conforme já citei, o desconto final não é nada de anormal para o comércio de um país capitalista.

Já o consumidor, movido pela idéia de "10% de desconto", num cenário de crise, sente-se comprando a preços menores do que poderiam ser, é como comprar no mesmo preço anterior ao da famigerada crise econômica. Não vou me surpreender se me disserem depois que o governo lançou mãos de assessoria psicológica para empreender tão acertadamente numa situação de crise onde muitas potências econômicas estão à beira da sucumbência.

Mais uma vez parabéns ao Presidente Lula pela perspicácia de lançar na mesma áurea de crise e de "solução" o programa "Minha casa, Minha Vida" que, ligando a crise à solução, tira de letra frente a tantos chefes de estado, hawardianos, doutores, etc, que já governaram o país anteriormente. Neste contexto, o importante é que o brasileiro está otimista, o presidente recebe elogios de outros chefes de estado e o país adquire divisas frente a outras nações pelo mundo.

Isaac de Cristo

terça-feira, 23 de junho de 2009

Crea é convidado mas não participa de palestra sobre construção

Prezados amigos,

O meu objetivo ao convidar o Crea para participar da palestra destinada a quem pretende construir ou reformar era que a entidade assim como faço em meu livro "CONHECENDO OBRAS - Ideal para quem pretende construir ou reformar", mostrasse a importância da contratação de arquitetos e engenheiros num processo de construção.

Gostaria de externar minha tristeza ao receber resposta negativa do Crea informando a impossibilidade de enviar algum representante para participar da palestra. Acredito que seria de suma importância a participação da entidade, no sentido de ajudar a conscientizar os proprietários de obras, reduzindo assim a falta de contratação de arquitetos e engenheiros.

A palestra faz parte do lançamento do livro no dia 03/07/2009 e para palestrar juntamente com o autor, foram convidados representantes das entidades envolvidas no processo de legalização de uma obra: Prefeitura, Receita Federal(INSS) e CREA.

Acredito que está na hora de uma grande movimentação entre arquitetos e engenheiros no sentido de moralizar a classe, a exemplo de outras ofícios como o de advogado, médico, odontólogo, entre outros, onde a profissão é exercida apenas pelos profissionais qualificados.

Ainda a esse propósito é grande a quantidade de obras que são erguidas às escuras técnicas, sem qualquer participação de profissionais qualificados e a fiscalização sequer passa por lá...

Em tempo peço ajuda a algum amigo no sentido de interceder para que a resposta negativa possa ser mudada.

sábado, 20 de junho de 2009

Descrição do poema “O Que é Importante Para Você?” - Isaac de Cristo

Descrição do poema “O Que é Importante Para Você?” do escritor Isaac de Cristo
(Clique para baixar o poema em PowerPoint descrito neste texto)


Ao escrever a presente obra, a cada pensamento lancei mão de minha memória e de minha convivência real entre familiares e amigos, a partir dos quais, entre outros, algumas frases foram feitas.

Muitas das frases foram elaboradas a partir das experiências vividas ao longo de toda a minha vida. Mas é possível que muitas frases aqui descritas, no poema sejam exatamente uma descrição verdadeira da vida de outras pessoas às quais nunca conheci, mas que passo a ter contato com elas a partir do momento em que forem leitoras e passarem a conhecê-las.

Para compor o presente poema e ampliar o seu sentido e força de expressão, lancei mão de recursos áudio-visuais já facilmente presentes em nossa vida e em nosso cotidiano, através de imagens e de uma música criteriosamente analisadas e selecionada onde, seus conteúdos e belezas musical e visual podem se encaixar perfeitamente no contexto de todo o poema e no que diz o texto como um todo e a partir de cada frase em particular nele contida. Embora a música seja cantada em inglês pelo célebre cantor Elton John, ao final desta descrição achei conveniente colocar a tradução da mesma, onde o leitor poderá comprovar a formação desse conjunto - texto, imagens, música - e se beneficiar em sentido amplo ao contemplar a presente obra lançando mão dos recursos áudio-visuais que a compõem e que são necessários para a sua reprodução e perfeito entendimento.

Para escrever algumas das frases, muitas vezes fiquei horas tentando formulá-las e mesmo assim nada me vinha na inspiração, já outras, me ocorreram num piscar de olhos, ou quando, por exemplo, um amigo nunca chegou na hora em que ele mesmo marcara, ou mesmo quando disse “já estou chegando” e muitas das vezes nem chegou...

Como o presente poema foi concebido ao longo de muitos anos, algumas frases foram formuladas e re-formuladas. Já as imagens, todas captadas na Internet, foram criteriosamente comparadas e selecionadas para que se encaixassem no contexto de cada frase ou pensamento. Ao escrever cada frase eu estava convicto de que em seu conteúdo haveria um tema importante nela expresso e que juntamente com a imagem e com o a música, ficaria ainda mais claro, pois a imagem juntaria também o sentido e a importância que a natureza pode exercer em nossas vidas e na vida de cada leitor em particular.

Assim, percebe-se sem muito esforço, que dentre todas, com apenas uma exceção, aquela à qual se refere ao relógio ou ao amigo que nunca chega na hora em que ele mesmo marca, cada frase é harmonizada em seu sentido com uma imagem natural. O conjunto texto e imagem, não apenas o texto ou somente a imagem, nem apenas e também sendo, o que cada um deles pode representar separadamente em seu conteúdo, mas sim, o que cada um deles pode sugerir, faz com que o leitor possa ampliar o seu campo de visão e de interpretação a um universo quase sem fim de idéias e situações, até por que o objetivo da obra é fazer o leitor refletir a cada frase, sobre sua vida, seu trabalho, sua família, amigos... Além de aguçar a reflexão sobre o amor, sobre a riqueza, a pobreza, a saúde, a doença, a alegria, a tristeza, entre outros tantos sentimentos e situações que podem vir à tona a partir da formulação que cada leitor possa ter.

No tocante à Natureza presente em praticamente todas as frases através de imagens artisticamente capturadas da natureza e com o intuito de ampliar ao máximo a reflexão do leitor, onde o mesmo poderá perceber a importância da Natureza em nossas vidas e, sobretudo em sua própria vida. Fato este que pode revelar uma contraposição clara do capitalismo selvagem que nos faz ignorar naturalmente a destruição da mesma a cada passo ou suspiro que damos ao passar do tempo.

Cada imagem é amplamente explorada juntamente com o significado que o texto pode sugerir a cada leitor, a exemplo da expressão contida no vôo de uma borboleta que mesmo parecendo errático em sua forma e sentido, indubitavelmente tem um destino certo ou que sempre a leva à flor onde ela encontrará o tão desejado e necessário néctar. Ao compor este conjunto tenho a sensação convicta de que ao ter contato com o texto e com a imagem e a partir deles e ainda ao som da música, o leitor entenderá que mesmo por caminhos que parecem tortuosos se consegue chegar a um objetivo, enquanto que, e ao mesmo tempo, caminhos que parecem perfeitos, nem sempre levam a um destino desejado, esperado ou certo.

A exemplo do título do poema conjuntamente com a primeira imagem e que se repete fazendo conjunto com outras tantas imagens, cada uma abordando e explorando temas diferentes que expressam artisticamente e com muita maestria, inicialmente e depois por mais duas vezes, um por do sol em imagens e paisagens diferentes, onde os mesmos além da intuição de uma pergunta que pode ter infinitas respostas, cada uma ou várias delas a partir da interpretação que cada leitor possa lhes dar, considerando cada imagem ou cada conjunto. Não se trata apenas de uma pergunta pelo fato de gramaticalmente terminar com uma interrogação e, nem apenas de um conjunto de cores harmoniozamente combinadas pela natureza e captadas pelas lentes de uma câmera adicionadas às habilidades do fotógrafo, mas se trata a partir do que e, sobretudo, a frase sugere de resposta ou de respostas e do que a imagem pode trazer de interpretação a partir de, e para cada leitor, quando este dueto, texto e imagem é harmoniosamente complementado com o mavioso som da melodia, da harmonia e do ritmo que lhes dar maior sentido. É como se os três juntos formassem um acorde perfeito maior, dando ao ouvido, que nesse momento ou contexto é o próprio leitor, a mais completa sensação de bem estar ao lançar mão de todos os seus sentidos, seja da visão, seja da audição, seja qualquer outro que ele possa ser compelido a usar. As imagens, por exemplo, podem sugerir em suas cores apenas o fim cronológico de um dia, quando nos referimos aos opostos termos claro e escuro ou ao “dia” e “noite”, mas a partir da reflexão do leitor e dele próprio, podem sugerir também o fim de mais um dia de labor, de vitória, de problemas solucionados ou ainda surgidos, a hora de voltar para casa, a hora do descanso, a hora de rever o filho... ou os filhos, quem sabe a família, ou quem sabe ainda o primeiro encontro com aquela pessoa tão especial que tanto ele ou ela, enquanto leitores, desejam...

A mesma frase ou pergunta se repete quando por duas vezes e, propositadamente, em paisagens contendo um campo com muitas cores presentes em sua vegetação, formando uma composição única e natural e em outros momentos em outras paisagens, o que configura, cada uma delas, mais uma verdadeira obra da Natureza, representada artisticamente e com muita maestria por suas respectivas imagens. Esses novos conjuntos podem levar e com certeza levarão, o leitor a outras tantas interpretações da mesma frase, ou a outras tantas respostas para uma mesma pergunta que toma sentidos diferenciados quando posta sobre uma outra paisagem representada, tanto quanto possível em seu sentido mais amplo pela presente imagem, mesmo quando essas paisagens parecendo ter o mesmo tema, são capturadas em momentos e ângulos diferentes pelas quase mágicas “lentes do fotógrafo”. E como relatado, a frase “O que é Importante Para Você?” se repete agora sobre uma imagem que representa, em minha visão, uma espetacular cachoeira que fazendo jus à tão presente e natural gravidade, desaba sobre pedras que naturalmente se combinam com uma densa floresta onde a espuma gerada pela queda das águas, gera uma cor branca dando como conseqüência uma paisagem esplêndida que faz mais uma vez e, aqui neste contexto, propositadamente, o leitor debruçar-se sobre a mesma pergunta e a partir da mesma e da presente paisagem possa descobrir ou, quem sabe re-descobrir, outras tantas respostas para a mesma e já conhecida pergunta.

Ainda me reportando ao título da presente obra e a partir dele e, lançado olhar no mesmo sobre a paisagem de uma bela flor que com vivas cores rosa, amarelo e branco e ainda lindamente compostas com o verde das folhas, faz um solo ímpar dentre as maravilhas visuais da natureza, acredito que a reflexão levará o leitor a outras respostas que jamais as poderia formular igualmente, se não tivesse a inspiração na imagem que hora lhe apresento e sugiro. A esse propósito repeti propositadamente as mesmas cores em outra imagem, onde flores diferentes em espécies e agora em um conjunto e não apenas uma delas fazendo o solo já relatado na imagem anterior, levarão sem sombra de qualquer dúvida o leitor a formular incondicionalmente, outras respostas para uma pergunta que toma novo sentido quando, proposto fazendo conjunto com imagens a cada momento diferentes, parecem tomar de assalto a atenção e o poder de formular respostas, peculiar exclusivamente ao ser humano e a partir de cada inquietação que lhe é particularmente peculiar.

Agora lhe pergunto diretamente, sabendo e tendo em você um leitor do presente poema e também deste relato e a partir de ambos e de você mesmo, “O Que é Importante Para Você?”, quando se depara com uma imagem que representa inexplicável um ser vivente que não precisa e nunca precisará em momento algum de nenhum labor para continuar existindo, perpetuando sua espécie e encantando intrusos seres humanos que, com artifícios de lentes e perícias, capturam sua imagem, ganham por ela, e sequer nenhum direito autoral de imagem lhe é concedido por ser o personagem que a faz tão significativa e reflexiva, quando completo-a com a frase ou a já relatada pergunta. Aí a sua reflexão se multiplicará por sabe-se lá tantas vezes quando você vir mais uma vez, a imagem de dois seres que se abraçam numa expressão de candura sem com certeza haver uma relação de amizade ou de ódio, de obrigação ou de contratos... aí imagino e quero crer que você certamente poderá se perguntar ou pensar, quem sabe ...“Meu Deus, o que na verdade é importante para mim?”.

Ao mostrar a imagem de um dito irracional beija-flor, que mesmo voando sem sair do lugar ele está fazendo o que em sua existência e em função de ser um ser vivo ele faz o que lhe dá essencialmente essas características, se alimenta voando sem sair do lugar enquanto suga o néctar da flor ou bebe a água na gotinha de orvalho que paira sobre sua pétala. Em contra partida nós racionais seres humanos muitas vezes expiramos toda a nossa energia sem sairmos do lugar ou sem avançarmos sequer um passo em um objetivo que pensamos estar perseguindo.

Assim, se fosse descrever cada conjunto formado por cada frase e sua respectiva imagem ou mesmo cada um deles separadamente, a cada investida, eu certamente teria uma descrição diferente a fazer em cada abordagem. O que espero nesta breve descrição é ter conseguido transmitir a partir dela e a partir da presente obra e de mim mesmo e ainda ousadamente com a participação do leitor, um entendimento que o faça refletir a cada vez mais e a cada momento diferente em que ler este poema, a partir da vida em particular e em sociedade, in natura e artificialmente, no amor e até mesmo no ódio, na amizade, na labuta do dia-a-dia, na saúde e na doença, na paz e até mesmo e por que não na guerra, sobre na verdade e de fato, “O que é Importante Para Você?”.

Isaac de Cristo




Tradução da Música
(Obs. Retirada da Internet)

AND CAN YOU FEEL THE LOVE TONIGHT?
E Você Pode Sentir o Amor Esta Noite?
ELTON JOHN - 1994 ( Elton John & Tim Rice )
Tema do filme O REI LEÃO

THERE'S A CALM SURRENDER
Há uma rendição pacífica

TO THE RUSH OF DAY
Na passagem do dia

WHEN THE HEAT OF THE ROLLING WORLD
Quando o calor de um mundo agitado

CAN BE TURNED AWAY
Pode ser afastado

AN ENCHANTED MOMENT
Um momento encantado

AND IT SEES ME THROUGH
Me invade por dentro

IT'S ENOUGH FOR THIS RESTLESS WARRIOR
É o bastante para um guerreiro incansável

JUST TO BE WITH YOU
Apenas estar com você

(CHORUS)
Coro

AND CAN YOU FEEL THE LOVE TONIGHT ?
E você pode sentir o amor esta noite ?

IT IS WHERE WE ARE
Ele está aonde nós estamos

IT'S ENOUGH FOR THIS WIDE-EYED WANDERER
É o bastante para um espantado viajante

THAT WE GOT THIS FAR
Pois nós chegamos até aqui

AND CAN YOU FEEL THE LOVE TONIGHT
E você pode sentir o amor esta noite?

HOW IT'S LAID TO REST?
Como é que se pode descansar?

IT'S ENOUGH TO MAKE KINGS AND VAGABONDS
É o bastante para fazer reis e vagabundos

BELIEVE THE VERY BEST
Acreditarem no melhor

THERE'S A TIME FOR EVERYMORE
Há tempo para mais e mais

IF THEY ONLY LEARN
Se eles apenas aprenderem

THAT THE TWISTING KALEIDOSCOPE
Que o caleidoscópio giratório

MOVES US ALL IN TURN
Nos faz girar ... a todos

THERE'S A RHYME AND REASON
Há uma rima e uma razão

TO THE WILD OUTDOORS
Para os selvagens lá fora

WHEN THE HEART OF THIS STAR-CROSSED VOYAGER
Quando o coração desta estrela viajante cruza e

BEATS IN TIME WITH YOURS
Bate junto com o seu

( CHORUS )
Coro

AND CAN YOU FEEL THE LOVE TONIGHT ?
E você pode sentir o amor esta noite ?

IT IS WHERE WE ARE
Ele está aonde nós estamos

IT'S ENOUGH FOR THIS WIDE-EYED WANDERER
É o bastante para um espantado viajante

THAT WE GOT THIS FAR
Pois nós chegamos até aqui

AND CAN YOU FEEL THE LOVE TONIGHT
E você pode sentir o amor esta noite ?

HOW IT'S LAID TO REST?
Como é que se pode descansar ?

IT'S ENOUGH TO MAKE KINGS AND VAGABONDS
É o bastante para fazer reis e vagabundos

BELIEVE THE VERY BEST
Acreditarem no melhor


IT'S ENOUGH TO MAKE KINGS AND VAGABONDS
É o bastante para fazer reis e vagabundos

BELIEVE THE VERY BEST
Acreditarem no melhor

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Vai construir? Não entende de construção? Leia este livro!


Todos nós, de alguma forma nos envolvemos com obras, sendo ou não profissionais da Construção. No entanto, há pouquíssimos livros direcionados aos proprietários de obras, que em sua grande maioria são profissionais de outras áreas, madames e leigos que pouco ou quase nada entendem do assunto.

Baseado na vivência de 25 anos de obras e projetos e na observação ao longo deste tempo, das reclamações dos proprietários de obras, devido à falta de material que os informe, escrevi este livro, direcionado a todas as pessoas que pretendem adquirir um imóvel, construir ou reformar. Uma abordagem com muitas dicas, contratos comentados e conselhos para que os proprietários não caiam em “armadilhas”, saibam comprar terrenos e lidar com engenheiros, arquitetos, empreiteiros, pedreiros, e outras tantas situações que muitas vezes lhes são desfavoráveis.
"VAI CONSTRUIR OU REFORMAR? NÃO ENTENDE DE CONSTRUÇÃO? LEIA ESTE LIVRO!" foi o slogan que juntamente com o meu livro "CONHECENDO OBRAS - Ideal para quem pretende construir ou reformar" me fizeram CAMPEÃO DE VENDAS no stand 22 da 9a Bienal do Livro - Bahia 2009 (17 a 26 de Abril).
O stand foi da MG Livros e foi coordenado pela empresária Marcelle Junquilho que vendeu livros de pelo menos 30(trinta) editoras e seus respectivos (famosos) autores/escritores. O 2º colocado mesmo com toda a fama, vendeu apenas cerca de 30% das vendas do desconhecido escritor Isaac de Cristo.